2020-12-02 14:35:00 Jornal de Madeira

Gonçalo da Câmara Pereira desiste da candidatura à Presidência da República, recusando-se a entregar as oito mil assinaturas recolhidas

"Venho por este meio, neste dia da Restauração da Independência, anunciar a minha desistência da candidatura a Presidente da República por considerar não estarem reunidas as condições necessárias para o exercício da Democracia", começa por referir o comunicado assinado por Gonçalo da Câmara Pereira.  "Devido à Pandemia, os portugueses são obrigados, todos os dias, a sacrifícios pessoais e profissionais, dos quais resultam a privação da liberdade de circulação em território nacional, confinamentos, restrições de convívios sociais e outras medidas extraordinárias de funcionamento em Sociedade.  Considero não existirem condições para uma campanha eleitoral democrática que teria de percorrer todo território nacional, em contactos directos com populações.  O actual Presidente da República, assim como toda a classe política nacional com poder de decisão, devia ter já decidido suspender as próximas eleições presidenciais. Está seria a medida mais sensata e Democrática, adiando as eleições para uma altura em que fosse mais segura a sua realizacão. Até lá, o actual Presidente da República deveria remeter-se à sua residência pessoal e deixar o poder presidencial, com as devidas limitações, nas mãos da segunda figura do Estado, ou seja, o Presidente da Assembleia da República. O papel dos políticos não é o de criar leis e limitações que dificultem a vida aos cidadãos apenas para que o seu trabalho na Política seja mais fácil. Um cidadão eleito deve enfrentar todos os dias as piores dificuldades para tornar melhor a vida daqueles que o elegeram e nunca o contrário", esclarece a nota. 

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