2021-12-06 19:27:00 Jornal de Madeira

Primeiro orçamento da coligação no Funchal foi exercício "desafiante"

A vice-presidente da Câmara Municipal do Funchal classifica de “desafiante” o primeiro orçamento do município gerido pela coligação “Funchal Sempre à Frente”. “É desafiante porque tomamos posse há cerca de 40 dias e porque é uma casa grande com muitos dossiers”, o que obrigou a “muitas horas de trabalho e empenho”, disse Cristina Pedra, que hoje esteve a ouvir individualmente os partidos com assento na Assembleia Municipal do Funchal (PSD, CDS, PS, PAN, MPT, CDU, BE, Chega), exceto o PDR que faltou ao encontro, antes de fechar a proposta. “Ouvi ideias, com as quais muitas nós nos identificamos”, e outras em que houve discordância – revelou. “Houve alguns partidos que reiteraram a sua discordância com a eliminação da derrama, mas isso foi uma opção política deste Executivo, que já foi previamente anunciada, assim como com a devolução dos 2,5% (devoluções fiscais) aos munícipes já a partir de 2022”, exemplificou. Ainda assim, “as reuniões decorreram com o espírito democrático que se pretendia. Houve apenas um partido que faltou”, enfatizou, salientando que a atual vereação “fez questão” de ouvir os partidos antes de fechar a proposta de orçamento, que será apresentada quarta-feira. Refira-se que a proposta será levada à reunião de câmara do próximo dia 16 para ser apreciada e depois será discutida e votada em Assembleia Municipal, em dia a acertar, mas ainda este ano. Cristina Pedra não quis revelar o valor do orçamento consagrado na proposta, por haver ainda pontos por fechar, nem quais seriam as áreas centrais do documento. Remeteu para esta quarta-feira a divulgação dessa informação.

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