2022-08-12 13:07:00 Jornal de Madeira

Sondagem: Só ou acompanhado, PSD teria sempre a maioria absoluta

Nos vários cenários colocados na sondagem, só ou acompanhado com CDS, PSD teria sempre maioria absoluta, a queda de PS seria sempre abrupta, com Sérgio Gonçalves ou Paulo Cafôfo, da mesma forma que o JPP está confortável na terceira posição. Já p CDS sozinho, valeia entre 1,9% e 2,4%. O JM online de já conta na manhã desta sexta-feira de que, de acordo com uma sondagem realizada pela Aximage para o Jornal Económico Madeira, se as eleições regionais se realizassem neste momento, a coligação PSD/CDS-PP venceria com maioria absoluta, com 50,1% dos votos, reforçando significativamente a posição face a 2019. Já o PS cairia para quase metade. Segundo este panorama, em que o PSD e o CDS concorrem coligados, conseguiriam mais cinco pontos percentuais do que os 45,18%, na soma dos dois, que obtiveram nas eleições de 2019, que competiram separados. Recorde-se que só posteriormente chegaram a acordo de governação. Então PSD chegou aos 39,42% e o CDS 5,76%. No resto das forças partidárias, o PS ficaria com 18,6%, o JPP 10,1%, o Chega 4,1%, a IL 3,3% o BE 1,9%, o PAN 1,9% e a CDU 1,5%. Todavia, importa também retirar outras conclusões, e desde logo existe uma que salta à vista: em todos os outros (três) cenários projetados nessa sondagem, feita através de 414 entrevistas efetivas em indivíduos maiores de 18 anos, residentes da RAM, o PSD conseguiria maioria absoluta, caso concorresse sozinho. Num deles, o PSD venceria com 52,6%, o PS ficaria pelos 17,3%, seguindo-se, sucessivamente, JPP (9,2%), Chega (3,2%), IL (2,5%), CDS (1,9%), BE (1,9%), CDU (1,7%) e PAN (1,1%) Num outro, em que hipoteticamente seria Paulo Cafôfo o candidato indicado pelo PS – nos dois anteriores é Sérgio Gonçalves – o PSD continuaria a conquistar a maioria absoluta, aqui com 48,3%, seguido, sucessivamente, de PS (20,6%), JPP (10,7%), Chega (3,5%), CDS (2,4%), IL (2,2%), BE (1,9%), CDU (1,7%) e PAN (1,1%). Num derradeiro cenário, de PSD e CDS juntos contra o PS com Paulo Cafôfo, a coligação entraria nos 48,1%, seguindo, sucessivamente, de PS (18,6%), JPP (11,4%), IL (3,6%), Chega (3,5%), BE (2,8%), PAN (1,6%) e CDU (1,2%). Ou seja, só ou acompanhado com CDS, PSD teria sempre maioria absoluta, a queda de PS seria sempre abrupta, com Sérgio Gonçalves ou Paulo Cafôfo, da mesma forma que o JPP está confortável na terceira posição.

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