2022-01-17 19:06:00 Jornal de Madeira

Legislativas: Sara Madruga da Costa diz que PS falhou "em toda a linha" com a Madeira

“Nas próximas Eleições Legislativas Nacionais, é o nosso futuro que está em causa e não faz qualquer sentido passar mais cheques em branco a quem não cumpriu com os Madeirenses, nos últimos seis anos”, afirmou, nesta segunda-feira, a candidata pela coligação PSD/CDS “Madeira Primeiro”, Sara Madruga da Costa. A candidata que fez questão de frisar, nesta oportunidade, “que votar no PS para a República é votar em mais do mesmo, é votar num Programa e num Governo que não trazem nada de novo e num modelo esgotado, que, curiosamente, promete fazer, nos próximos quatro anos, aquilo que não conseguiu fazer até agora”.   “Votar no PS é, acima de tudo, votar num Primeiro-ministro que falhou com o País, que falhou com a Madeira e que falhou no seu projeto pessoal da geringonça”, reforça, ainda, Sara Madruga da Costa, deixando claro que “não basta repetir uma mentira várias vezes para que ela se torne verdade” e que todos os Madeirenses sabem “que a governação nacional, liderada por António Costa, foi infelizmente uma governação discriminatória, injusta e totalmente alheada dos compromissos assumidos e das necessidades sentidas, particularmente ao longo destes últimos dois anos”.   Sara Madruga da Costa que, em contraponto, sublinha que, a 30 de janeiro, existe a possibilidade de inverter este ciclo e de escolher um modelo diferente, capaz de atender às reais necessidades dos Madeirenses e, sobretudo, com pessoas que saibam cumprir aquilo a que se comprometem”. “Efetivamente, temos, nas próximas Eleições, a oportunidade de votar num candidato a Primeiro-ministro que olhe pela Madeira e que apresente garantias quanto às nossas reivindicações, alguém em que possamos confiar e com quem possamos trabalhar e esse candidato não é, certamente, António Costa”, disse.   “A baixa dos impostos, a redução do IRC e do IVA na restauração, a reforma do sistema eleitoral, a reforma do sistema judicial e o reforço dos apoios às famílias e empresas são alguns dos muitos exemplos que a candidata cita do Programa Nacional como “medidas que irão ter impacto na Madeira”.   “Não podemos continuar a ter na República um Governo centralista, que governa apenas a pensar nas Eleições e que, acima de tudo, tem duas faces”, remata, por fim, a candidata, vincando: “Precisamos de um Governo virado para os cidadãos, um Governo que trabalhe para todos os Portugueses, estejam no continente ou nas Ilhas, porque o nosso projeto de futuro não se compadece com mais discriminações ou exclusões”.    

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