2021-12-15 13:23:00 Jornal de Madeira

EasyJet emerge da pandemia reforçando a sua posição nos aeroportos portugueses

Apesar do período mais difícil da história da aviação, 2021 foi um ano de investimento para a easyJet em Portugal. A abertura de uma nova base em Faro em junho de 2021 permitiu alocar mais 3 aviões no mercado, que serão quatro no verão 22, gerando cerca de 100 novos empregos diretos e melhorando a conectividade do país com o resto da Europa e Reino Unido. A abordagem disciplinada dos custos permitiu à easyJet reduzir o fluxo de caixa, otimizar a sua rede e responder à procura rapidamente, aumentando a capacidade para onde está a procura. Neste contexto, a easyJet não deixou de investir nos seus mercados estratégicos do sul da Europa, contribuindo para a recuperação global da economia, dinamizando o turismo e criando novos empregos graças aos anúncios da colocação de novos aviões para o próximo verão em Portugal, Espanha e Itália. A evolução da procura esperada no próximo ano também levou a easyJet a anunciar mais um avião para a base de Faro para o verão de 2022 - o implica a criação de 30 novos empregos diretos – e bastantes mais indiretos. Com este novo avião, a easyJet aumenta a sua frota baseada em Portugal para 13 aviões (5 em LIS, 4 no OPO e 4 em FAO), que se juntam aos 16 não baseados, perfazendo uma frota total de 29 aviões a servir o território nacional. Todos estes movimentos promoveram a criação de emprego para mais de 460 pessoas. A easyJet, também a operar no Funchal desde 2007, onde tem um crescimento YOY de 46% nos últimos seis meses (julho a dezembro), o que colocou a companhia em primeiro lugar na região. A companhia transformou-se em líder de mercado na rota Porto|/Funchal onde quase quadruplicou a sua oferta, comparada com o período pandémico. Por esta razão também conseguiu reforçar a sua posição na rota Lisboa/Funchal aumentando a sua capacidade face a FY19. Disponibiliza ainda mais quatro rota europeias de partir do Funchal: Berlim, Bristol, Londres Gatwick e Manchester. Durante 2021, a easyJet foi reagindo às necessidades do mercado adicionando capacidade em mais de 100.000 lugares de e para mais de 60 rotas, reforçando seis ligações do Porto ao Funchal, Bordéus, Luxemburgo, Ibiza e Zurique. A empresa também anunciou um aumento extra de capacidade para o início de 2022, adicionando mais 31.000 lugares em várias rotas de Portugal para mercados importantes como Alemanha, França, Suíça, Reino Unido e Luxemburgo. A partir do Porto, a easyJet assegura agora duas novas rotas diretas para Milão e Rennes, de Faro para Amesterdão e Nantes e do Funchal uma nova rota para Berlim, mantendo-se atenta a qualquer nova oportunidade que surja no mercado para aumentar a sua expressão. A easyJet opera em Portugal desde 1998 e onde tem 3 bases (Lisboa, Porto e Faro). É a segunda operadora low-cost, com 7,2 milhões de passageiros transportados de e para o país em 2019, antes da pandemia. Consolidou este ano a sua posição de 2º maior operador no Porto e em Faro, esperando poder crescer em Lisboa assim que a disponibilidade de slots o permita. Para potenciar a recuperação do turismo e da economia portuguesa, é crucial a disponibilização de mais slots em Lisboa e no Porto e que sejam revertidas as restrições governamentais que têm um impacto negativo na liberdade de circulação das pessoas.  A par destes movimentos, a easyJet aposta também na plataforma, criada em 2019, easyJet Holidays. Sendo Portugal um dos destinos mais procurados para férias, sobretudo pelos turistas britânicos. Para 2022 a companhia quer reforçar o seu compromisso com a sustentabilidade junto do público, defendendo a importância de transformar a aviação numa indústria cada vez mais sustentável. Estabelecer uma meta provisória baseada na ciência e com o objetivo de atingir emissões líquidas zero até 2050 (tal como defendido pela Race To Zero, campanha a que aderimos recentemente). Tomar medidas consistentes nas nossas operações que são cada vez mais eficientes e apresentar a jornada até ao zero líquido nos próximos meses.  Para a easyJet a prioridade está nos passageiros, e nesse sentido, reforça a promessa de proteção - que é uma política de cliente líder do setor - que permite que qualquer passageiro que não queira mais viajar alteres o seu voo até duas horas antes da partida sem penalidades.

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