2021-09-10 05:00:00 Jornal de Madeira

Inauguração: Albuquerque agradece arrojo do grupo Socicorreia

Migu el Albuquerque disse ontem, na inauguração do empreendimento Século XXI 17, que o Governo Regional vai continuar a apoiar a construção de empreendimentos habitacionais feitos a pensar nos clientes de alto rendimento (entre os quais estrangeiros), que não tem nada contra, mas que não esquece os jovens casais e as famílias madeirenses com baixos e médios rendimentos. A estes, promete para o próximo ano um plano que visa a construção de habitações a custos controlados. “Graças à dinâmica do setor imobiliário, os preços [das casas] subiram, temos de apoiar a construção para jovens casais e famílias”, afirmou, sublinhando que não está a falar de “bairros sociais”, mas de construção acessível. Este plano será concretizado, segundo o presidente do Executivo regional, em conjugação com os empresários. Sobre o empreendimento imobiliário inaugurado ontem, Miguel Albuquerque agradeceu, uma vez mais, publicamente, ao Grupo Socicorreia, na pessoa do empresário Custódio Correia, a capacidade de trabalho, a forma como tem dinamizado a economia da Madeira, o emprego criado, a determinação e a integridade depositada nos ”trabalhos em que se abalança”. Este arrojo, segundo o presidente do Governo Regional, tem na base o prestígio que a empresa criou ao longo do tempo e que ele próprio tem tido a oportunidade de testemunhar. O presidente cumprimentou todos os moradores e gabou-lhes a sorte de terem “um belíssimo espaço de vivência”, bom clima e boas vistas. Junto ao edifício Século XXI 17 estão o 13 e o 14. Julho e agosto positivos Falando do presente e do futuro da economia regional, Albuquerque disse que “julho e agosto foram meses positivos para a Madeira”, sublinhando que a Região iniciou a retoma em setores em que foi afetada. “Falo do turismo”, afirmou. Mesmo com a pandemia, considera haver “perspetivas de crescimento acelerado” e que é imperioso mobilizar as empresas e os cidadãos, alertando que o próximo Quadro Comunitário de Apoio e o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) não vão resolver tudo. “Serão importantes, mas o essencial são os empresários e as empresas que introduzem inovação, crescimento, economia e emprego qualificado”, afirmou. A representar o presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Silva Gouveia (cujo nome consta da placa descerrada), esteve Bruno Martins, aquele que foi o vereador responsável pelo urbanismo no mandato que agora finda. FOTOS JOANA SOUSA

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