2020-09-27 15:21:00 Jornal de Madeira

RIR lamenta que a pandemia sirva para políticos e empresários "encherem os bolsos"

O Partido RIR lamenta que a covid-19 esteja a "ser usada por alguns políticos e empresários do sistema, para poderem encher os bolsos, sem dar nas vistas e fintando as autoridades ficalizadoras." "O RIR não aceita que os governantes da nossa terra, sejam eles do Governo, Câmara municipal ou Junta de Freguesia e de diferentes cores politicas, façam ajustes diretos a empresas do continente, quando na Madeira as empresas oferecem os mesmos serviços e estão neste momento, em grave situação económica, havendo mesmo despedimentos, salários em atraso e salários reduzidos, causando assim o aumento da pobreza na nossa Região. O Partido RIR defende, que havendo ajustes diretos, estes tenham a obrigatoriedade de serem atribuídos a empresas da Região, sendo esta a forma de travar as falências, o desemprego e a pobreza, ajudando desta forma as famílias madeirenses. No Governo e nas maiores Câmaras da Região, estas socialistas, as politicas do ajuste direto são sempre as mesmas, são quase sempre atribuídos aos mesmos, levando a suspeitar-se que nestes ajustes, há jogo de interesses, abuso de poder e favorecimento. O COVID19 tem sido para muitos madeirenses uma verdadeira pandemia, sentida por muitos de diferentes formas, atingindo sempre os mais fracos, enquanto que para alguns, este vírus é visto como o euromilhões. O RIR defende uma fiscalização apertada aos ajustes diretos e  às empresas beneficiadas, fazendo ligação entre os que prestam o serviço e os que o requesitam, as proximidades partidárias, familiares e de amizade, pois são estas as razões para que sejam sempre os mesmos a levar o dinheiro dos contribuintes. O Partido RIR desafia os empresários madeirenses e seus trabalhadores, que não tenham sido contemplados nos ajustes diretos, a não ficarem em silêncio, pois é isso que os governantes querem, para assim poderem continuar as suas negociatas milionárias, numa terra onde a pobreza bate todos os dias na casa de muitos madeirenses", refere a nota assinada por Roberto Vieira.

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