2020-11-24 11:30:00 Jornal de Madeira

Compras online geram 39 reclamações por dia

Numa altura em que as compras online começam a dominar a forma de consumo dos portugueses, o Portal da Queixa fez a análise ao volume de reclamações relacionadas com o Comércio Eletrónico desde o início do ano. Os consumidores estão a apresentar uma média de 39 queixas por dia. Nesta Black Friday, 40% dos portugueses admite comprar exclusivamente online.   Entre 1 de janeiro e 19 de novembro de 2020, ao Portal da Queixa chegaram 12.559 reclamações relacionadas com compras online, um crescimento de 155% face ao período homólogo, onde foram registadas apenas 4924.  De acordo com a análise conduzida pela equipa do Portal da Queixa, o TOP 10 das marcas que registaram a maior aumento de reclamações face a 2019, é representativo do aumento exponencial das compras online, fruto do contexto pandémico e do consequente confinamento, que empurrou consumidores e marcas para uma relação mais digital do que nunca. Os três primeiros lugares - das marcas com maior crescimento de reclamações -, são ocupados por categorias relacionadas com Produtos de Estética e Cabeleireiros, Eletricidade e Eletrónica, Vestuário de Homem e Senhora.   A tabela permite, ainda, identificar a tendência de consumo online dos portugueses que marcou o período em análise, com destaque para a decoração da casa e para a aquisição de tecnologia. Figuram na tabela três marcas na categoria de Mobiliário e Decoração – Grande Retalho (Conforama, IKEA e Leroy Merlin). Enquadradas na Tecnologia e Eletrónica de Grande Consumo surgem outras três marcas: Worten, Rádio Popular e Fnac.  23% das reclamações relacionadas com burlas Entre 1 de novembro a 15 de dezembro de 2019, foram registadas no Portal da Queixa 274 reclamações relativas à Black Friday de 2019.  No período em análise, por categoria: 45% das queixas estavam relacionadas com Tecnologia, TV e Eletrodomésticos; 15% com vestuário e acessórios; 8% com perfumarias; 8% com mobiliário e decoração; 5% com companhias aéreas; 4% com híper e supermercados; 3% com livraria, 2% com Marketplaces e Outros (10%). Entre os principais motivos, estiveram: Falha e atraso de entrega (41%); Burla (23%); Apoio ao cliente (18%); Pagamento (11%); Devoluções e/ou troca (4%); Envio de produto errado (3%).     

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